sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Justiça com a ERS 324


Todos os adjetivos já foram dados. Verbalizamos muito sobre as necessidades de melhorias na velha estrada que une Marau a Passo Fundo, especialmente. Acordos de todo o tipo foram firmados. Promessas outras tantas foram adiadas. Manifestações no grito e até pela força do braço, aconteceram mais recentemente. Não há quem não deseja uma estrada descente para chamar de rodovia. Finalmente sai do papel e as máquinas mostram serviço. Inicialmente com uma terceira pista e posterior demarcação e sinalização adequada entre a fatídica curva de São Luis e o silo da família Lodi. Demarcação aparece desde as curvas do Lago Amor até o outro motel chamado Planeta, com possível terceira pista. Tudo isto está sendo saudada como solução temporária. O sonho não pode parar para que se tenha no futuro um trecho de 30 quilômetros com acostamentos adequados e quatro pistas, refletindo mais segurança para mais de oito mil carros diários que ali trafegam.
Poucos, no entanto, ousam se posicionar sobre outra realidade gritante. O excesso de peso que a pista de rolamento suporta. Não é por outra razão que muitos veículos preferem passar por aqui, pois não existem pardais e nem limite de peso nos caminhões. No passado, foi implantada uma praça de balança para controlar as toneladas de peso. Com lobby e pressões naturais de empresários só interessados no lucro, foi desativada.
Com isso fazemos justiça com a própria estrada. É indispensável que se tenham balanças para controlar o excesso de peso de nossos veículos maiores. É uma forma de garantia de estradas mais duradouras e de melhor qualidade de uso.
O Jornal de Marau e a Vang Fm, sempre respeitando posições contrárias, fecha questão com a implantação de um sistema de controle sobre as toneladas permitidas neste trecho que tanto caro já nos custou em manutenção, prejuízos materiais e irreparáveis perdas humanas.

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