Quantas foram as vezes que já manifestei ponto de vista sobre os exageros das diárias. Isto vale para todos os níveis de poder no Brasil. Nunca se constituiu novidade, pelo menos para mim, o constante deboche para com a otária sociedade brasileira que finge que não vê. A farra vem de longa data. O próprio Tribunal de Contas não tem moral de apontar nada. Lá também mora a farra das diárias e outros escândalos. O Tribunal de Contas, recheado de apadrinhados políticos de fim de carreira, precisa baixar o dedo. Deve moralizar e limpar a casa de tanto engodo e enrolação. Quem deve apontar o dedo é a sociedade organizada que tem um pouco de vergonha na cara. Estes poucos deveriam verbalizar e manifestar indignação e exigir um basta. Quanta passividade!
Esta prática de diárias não é novidades nem aqui. Em outros tempos se viajava para a capital de carona, se cobrava a passagem como se fosse de ônibus e se dormia em albergue de deputado e não em hotel. Ninguém precisava comprovar com recibo nenhum.mais tarde se exigiu notas de despesas. É só observar quantas viagens desnecessárias nos últimos anos. Prefeitos viajam duas ou três vezes por semana para a capital. Para fazer o que? Hoje, até a assinatura é eletrônica e pode ser posta sem sair de casa para oficializar qualquer documento. Não tenho dúvida no que afirmo: a maioria das viagens é para fugir do assédio dos que querem levar alguma vantagem nos gabinetes dos prefeitos ou das cobranças de promessas de campanha. Quantas viagens são para engordar salários?
Condenar também o escândalo na Assembléia Legislativa. Uma investigação profunda deve acontecer no Legislativo Gaúcho. Lamentamos que nosso ex - Prefeito Bordin também tenha entrado nesta farra. Quando não foi para a reeleição exagerou em viagens para a capital, nos últimos meses de seu governo. Lembro ter abordado este tema no jornalismo da Vang. Agora, por uma brecha legal, mas que não tem amparo da moralidade, se nota o exagero de diárias na casa do povo.
O pior de tudo, em todas as viagens de Assessores Parlamentares ou dos próprios Deputados, foram para atender caprichos de suas campanhas eleitorais. Menos mal que agora o Rio Grande se diz chocado com os escândalos de diárias. Veio a tempo, pois nossos parlamentares estão em sua maioria em campanha para buscar reeleição.
Fica meu protesto e outro tanto de indignação.
Esta prática de diárias não é novidades nem aqui. Em outros tempos se viajava para a capital de carona, se cobrava a passagem como se fosse de ônibus e se dormia em albergue de deputado e não em hotel. Ninguém precisava comprovar com recibo nenhum.mais tarde se exigiu notas de despesas. É só observar quantas viagens desnecessárias nos últimos anos. Prefeitos viajam duas ou três vezes por semana para a capital. Para fazer o que? Hoje, até a assinatura é eletrônica e pode ser posta sem sair de casa para oficializar qualquer documento. Não tenho dúvida no que afirmo: a maioria das viagens é para fugir do assédio dos que querem levar alguma vantagem nos gabinetes dos prefeitos ou das cobranças de promessas de campanha. Quantas viagens são para engordar salários?
Condenar também o escândalo na Assembléia Legislativa. Uma investigação profunda deve acontecer no Legislativo Gaúcho. Lamentamos que nosso ex - Prefeito Bordin também tenha entrado nesta farra. Quando não foi para a reeleição exagerou em viagens para a capital, nos últimos meses de seu governo. Lembro ter abordado este tema no jornalismo da Vang. Agora, por uma brecha legal, mas que não tem amparo da moralidade, se nota o exagero de diárias na casa do povo.
O pior de tudo, em todas as viagens de Assessores Parlamentares ou dos próprios Deputados, foram para atender caprichos de suas campanhas eleitorais. Menos mal que agora o Rio Grande se diz chocado com os escândalos de diárias. Veio a tempo, pois nossos parlamentares estão em sua maioria em campanha para buscar reeleição.
Fica meu protesto e outro tanto de indignação.
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