sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Festival Nacional do Salame

Com número de visitantes aquém do esperado, nem por isso o brilho foi menor numa iniciativa que nasce grande nos resultados. Os organizadores merecem todo o reconhecimento e aplauso. Os que tiveram a sorte de saborear nossos produtos e compartilhado da organização do evento, serão multiplicadores naturais de opiniões positivas para os próximos anos. Quem de fora faz uma análise menos apaixonada, deve expressar que foi tudo muito profissional, sem perder o romantismo de um encontro que mexeu com a sensibilidade de realizações deste laborioso povo. O empresário marauense Pedro Piran, hoje radicado em São Paulo, expressou com propriedade toda a emoção de nossos conterrâneos na redescoberta das nossas origens. Nosso suplemento, O Salame, órgão de imprensa dos anos 40, também mereceu destaque e reconhecimento. Não foi por outra visão que a Câmara de Vereadores fez registro nos anais da casa a volta de um dos nossos mais antigos jornais. Com O Salame, nosso compromisso é ser porta-voz das realizações futuras no mundo do turismo rural de Marau e região.
Todos os que se envolveram no evento merecem da sociedade o reconhecimento e um agradecimento especial. Não há dúvida, que o mote escolhido para valorizar o salame, ganha repercussão e certamente terá aprimoramento nas edições subsequentes. Com certeza, este festival ganha rótulo de certificação de qualidade.

Analisar e escolher bem!

Os sucessivos escândalos com farras de cursos fraudulentos no país, a orgia com os excessos de diárias públicas com o funcionalismo público e tantas outras formas de burlar a legislação no uso do dinheiro do povo, devem ser motivadores para a sociedade reagir. Enquanto com dificuldade se tenta implantar a Ficha Limpa para escolher nossos representantes, o eleitor deve fazer sua parte no exercício de sua procuração. O voto é o instrumento mais importante para diminuir problemas desta natureza no país. O voto é secreto e passa a ser o instrumento perfeito para o exercício da democracia participativa.
Não se justifica que como protesto não se vote em ninguém. Existem sim candidatos com predicados para o exercício da função pública em todos os níveis desta eleição. Criteriosamente o eleitor deve buscar informações em quem realmente votar. Vale lembrar que serão seis cargos: deputado estadual, federal, dois senadores, governador e presidente. Recomenda-se que na hora do voto, para não errar e tornar o processo facilitado, o eleitor deve levar os números de seus candidatos preferidos.
Então, leve seu título eleitoral e um documento oficial com foto. Antes de tomar sua decisão pense e pesquise tudo sobre seu candidato. Votar certo é votar com consciência.
Texto publicado na edição 698 de 14 de agosto do JM/Jornal de Marau

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