terça-feira, 10 de novembro de 2009

Unificação e Liberdade

9 de novembro comemora-se 20 anos da queda do Muro de Berlin. Um filme passa pela cabeça da gente. Aquele 1989 com as próprias mãos e com todas as forças do ocidente ou leste europeu, incluindo famílias que não se encontravam por muitos anos pela obra de egoísmos de seus idealizadores, foi derrubado a muralha do preconceito e da dicriminação. Caía naquela data o símbolo da Guerra Fria, do regime fechado do Comunismo e das separações dos alemães. Com a queda a nação voltou ser única e um só povo também. Berlin festejou com todas as razões esta data da história que não pode ser varrida da lembrança. Claro, para que nunca mais se repita. Na copa de 2006 a Vang e Jornal de Marau acompanharam as comemorações dos povos na Fan Fest (local em praça pública para acompanhar os jogos de outras sedes. Em Berlin o encontro foi no mesmo Portão de Brandemburgo). Ontem, em Berlin, capital atual da Alemanha unificada, as festividades foram somente para celebrar. Turistas e personalidades do mundo estiveram presentes no marco histórico da cidade construído na época da divisão. O Portão de Brandemburgo se tranformou em um cenário de festa com fogos, discursos e atrações populares. A separação dos alemães se deu em 1961 e só voltaram a conviver juntos em 9 de novembro 1989. Ainda persiste um certo preconceito no país entre os alemães do Leste e os ocidentais. Aos poucos, e é tarefa do segundo mandato de Ângela Merkel, será resolvido o problema do desemprego que ronda a casa dos 9 por cento. Pela força da educação e determinação de sua gente é que a Alemanha é a terceira economia do Mundo. Seus mais de 80 milhões de pessoas tentam aos poucos esquecer os horrores da última guerra e procuram conservar os seus efeitos para exatamente propagar a idéia de que fatos de atrocidade e segregação nunca mais voltem a acontecer.

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