Votei pelo menos três vezes em Lula. Na quarta vez, depois de tanta vista grossa para a corrupção, resolvi mudar. Na Dilma, por ser indicação do chefe, relutei em me convencer. Não votei. Quero ser justo agora. Pela faxina que está implantando no Planalto, já me ganhou definitivamente. Não há dúvida que vai passar por dificuldades, nos apetites na base aliada. Vai sofrer algumas refregas em votações na Câmara, com certeza.
Importante é que o povo está com ela.
Os deputados é que devem se enquadrar em favor da moralidade. Com a força popular, quem depende do voto, muda. Deverá ser assim com os parlamentares, que esperavam que a farra tivesse continuidade. Com a Dilma, quem se julga culpado já está pedindo para sair. Com ela não tem essa de “não sabia e não vi nada”. Que bom ter um governo de sobriedade, sem joguinho minúsculo de bravatas e arquibancada.
A cada dia, nossa Presidenta, ganha admiradores.
É que a maioria dos brasileiros é honesta e traz princípios morais de famílias bem constituídas, mesmo que lutando na dificuldade. A ordem é oxigenar, depois passar um desinfetante.
É SIM POSSÍVEL RESTAURAR A MORALIDADE, SEM ESSA DE SE LOCUPLETAR TODOS (parafraseando Sérgio Porto).
É possível, banir da vida pública, quem não tem postura para o cargo que ocupa.
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