Quando termina a semana com a escolha do Brasil para sediar as olimpíadas de 2016, não poderia ser diferente a alegria de uma nação inteira. Grandes investimentos virão. Certamente o Rio de Janeiro fará uma estrutura para ficar a disposição por muitos anos.
O fim de semana é para celebrar. E não poderia ser de outra forma.
Enquanto isso, o país é sacudido com uma fraude monumental. A prova que seria aplicada para mais de 4 milhões de patrícios para medir o nível e a qualidade do aprendizado, foi burlada. Já estava em mãos de espertalhões. Como vazou? Esta é a inquietação, logo quando o sistema implantado com grande estardalhaço e publicidade com o condão da credibilidade, caem por terra de uma sacudida só.
O vazamento da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) semeou temor de que não dá mesmo para acreditar em assuntos de visibilidade e também sujeito a fraude.
A prova, que ocorreria no final desta semana foi transferida pelo Ministério da Educação (MEC) para a primeira quinzena de novembro, em data imprecisa. O cancelamento do exame foi anunciado na madrugada de 1º de outubro, depois do Jornal O Estado de São Paulo alertar o Mec sobre uma tentativa de venda da prova já impressa. O Ministro Fernando Haddad não tinha outra alternativa do que cancelar a prova do fim de semana. Como se sabe a meta é realizar exame na primeira quinzena de novembro.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) dispõe de um banco com cerca de duas mil questões que podem ser usadas em novas versões da prova.
A notícia repercute ainda mais, logo agora em que o Enem funcionaria como uma espécie de vestibular unificado. Atualmente já são 24 Universidades no País que aboliram os vestibulares para implantar os exames.
Segundo especialistas a nova versão das provas que serão aplicadas virão com um sistema de segurança mais rígido do que a prova fraudada.
Como no Brasil sempre que surge uma lei ou alguma alteração nos sistemas vigentes, sempre haverá especialistas de plantão para usar da estratégia para burlar as novas metodologias.
O vazamento da prova do Enem alarmou a Associação Nacional de Apoio aos Concursos (Anpac). A preocupação da entidade é de que a fraude num processo dessa magnitude mine a credibilidade dos concursos públicos no Brasil.
Como as provas foram canceladas, e como estamos no Brasil, vamos curtir o fim de semana para brindar a conquista do direito de realizar as Olimpíadas de 2016. Se haverá fraudes nos investimentos que teremos para realizar o evento, comentaremos em outra oportunidade.
O fim de semana é para celebrar. E não poderia ser de outra forma.
Enquanto isso, o país é sacudido com uma fraude monumental. A prova que seria aplicada para mais de 4 milhões de patrícios para medir o nível e a qualidade do aprendizado, foi burlada. Já estava em mãos de espertalhões. Como vazou? Esta é a inquietação, logo quando o sistema implantado com grande estardalhaço e publicidade com o condão da credibilidade, caem por terra de uma sacudida só.
O vazamento da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) semeou temor de que não dá mesmo para acreditar em assuntos de visibilidade e também sujeito a fraude.
A prova, que ocorreria no final desta semana foi transferida pelo Ministério da Educação (MEC) para a primeira quinzena de novembro, em data imprecisa. O cancelamento do exame foi anunciado na madrugada de 1º de outubro, depois do Jornal O Estado de São Paulo alertar o Mec sobre uma tentativa de venda da prova já impressa. O Ministro Fernando Haddad não tinha outra alternativa do que cancelar a prova do fim de semana. Como se sabe a meta é realizar exame na primeira quinzena de novembro.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) dispõe de um banco com cerca de duas mil questões que podem ser usadas em novas versões da prova.
A notícia repercute ainda mais, logo agora em que o Enem funcionaria como uma espécie de vestibular unificado. Atualmente já são 24 Universidades no País que aboliram os vestibulares para implantar os exames.
Segundo especialistas a nova versão das provas que serão aplicadas virão com um sistema de segurança mais rígido do que a prova fraudada.
Como no Brasil sempre que surge uma lei ou alguma alteração nos sistemas vigentes, sempre haverá especialistas de plantão para usar da estratégia para burlar as novas metodologias.
O vazamento da prova do Enem alarmou a Associação Nacional de Apoio aos Concursos (Anpac). A preocupação da entidade é de que a fraude num processo dessa magnitude mine a credibilidade dos concursos públicos no Brasil.
Como as provas foram canceladas, e como estamos no Brasil, vamos curtir o fim de semana para brindar a conquista do direito de realizar as Olimpíadas de 2016. Se haverá fraudes nos investimentos que teremos para realizar o evento, comentaremos em outra oportunidade.
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