quinta-feira, 25 de março de 2010

Questão de preferência apenas!




Por ser democrata convicto, recebo com naturalidade críticas no sistema interativo desta página eletrônica, por eu ter manifestado o desejo de votar em Yeda para o governo gaúcho. O drama dos professores vem de longa data, onde me incluí por muitos anos. Fiz também manifestações e greves. Convivi com uma classe desorganizada e que se deixou envolver por partidarização em seu sindicato representativo. Desconheço classe tão desunida. Verdade, só ganha em desunião da nossa Assuma. Continuo diariamente manifestando minha inconformidade com a falta de estadistas que priorizem de fato e de direito a educação. A governadora Yeda está resgatando o Rio Grande do Sul pela visão de economista. É por ser dirigente com olhos em administração e não de política que considero um bom governo. Confio que a hora dos professores virá ainda, se reeleita. Uma proposta interessante de aumento ao magistério está em curso. Vamos torcer que aconteça positivamente.
Alguém disse no interativo que viaja pelo país e só lá fora vê obras. Vamos ser justos, o Rio Grande é um canteiro de obras nos últimos tempos. É só olhar para as rodovias em muitas frentes. Não vamos esquecer que a ERS 324 vem em ritmo acelerado e não foi promessa de campanha como em outros governos que antecederam. Neste particular, vem uma bela notícia nas próximas horas.


“A governadora Yeda vai apresentar mesmo na próxima segunda feira seus planos de investimentos em obras públicas, saneamento, habitação, na reunião-almoço do Sindicato da Indústria da Construção Civil em Porto Alegre. Será, muito provavelmente o governo estadual melhor recebido naquela casa, pois o setor comemora com entusiasmo dois feitos da governadora: 1º)- colocou em dia os pagamentos das obras públicas construídas para o Estado, coisa que não acontecia há vários governos. Era sempre uma luta receber o dinheiro das obras. 2º)- Com seu programa de Déficit Zero, conseguiu recursos para reativar a realização de obras em rodovias, pontes, prédios públicos, escolas, presídios, aeroportos, que deram um novo ânimo ao setor e movimentaram máquinas e empregados. O presidente do Sinduscon, Paulo Vanzetto Garcia, acredita que o salão do sindicato vai ser pequeno para tanta gente no almoço do dia 29”.
Da coluna de Danilo Ucha (Jornal do Comércio, dia 24 de março 2010).



Sobre a aprovação do governo Yeda, que falem os prefeitos do interior.
Vou votar nela sim, e que mal há nisso? É que estou cansado de ver almofadinhas nos palácios de governos. A velha carroça do Rio Grande está voltando para os trilhos, com menos sotaque político e mais ação de quem entende de economia.

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