quarta-feira, 23 de junho de 2010

Explorando Durban, mas com cuidados


Este importante porto, chamado um dia pelo navegador português de Natal, passou a denominar-se Durban em homenagem ao governador de então, nomeado pelo reino inglês, Benjamin D’Urban. Impressiona pela modernidade e pela importância econômica para a África como grande porto pelo lado do Oceano Índico. Para a quinta-feira está programada a visita a outra parte da cidade. No centro, estão os prédios e monumentos históricos e feiras importantes além de teatros e museus. Em visita à parte dos 6 km do litoral onde existe um grande calçadão e localização do espaço da Fan Fest (concentração de torcedores nos grandes telões). Tem-se uma idéia de estilo Copacabana ou de Balneário Camboriú, com amplas calçadas e se aproximando bastante do mar. Hoje tinha gente surfando, tomando sol e entrando nas águas que não são geladas como no Brasil. Neste lado a água é morna. Além de grandes hotéis existem as famosas barracas de artesanato. É uma festa e dá a entender pelas instalações oferecidas pela prefeitura de que estas feiras são permanentes e não só em período de Copa. Por questão de segurança, estamos sendo constantemente orientados para não andar sozinhos e principalmente não deixando equipamentos expostos para evitar assaltos. Impressiona também que é muito comum e faz parte ao que parece da cultura, de que policial também pede propina. Ontem dois deles se dispuseram a nos acompanhar até um local para troca de moeda. Ficaram juntos no balcão e nos levaram até o endereço que queríamos. Nos despedimos e então veio a cantada. Faziam sinal de beber alguma coisa. É dispensável dizer o que fizemos, diante de tal situação. Aplicamos a lei do bom senso.

Feiras de artesanato no centro de Durban

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