Fronteiras que se encurtam

Como é bom ver notícias de empresas de Marau se dando bem e divulgando a cidade pela competência. É assim com a Metasa. A empresa local está comemorando o recebimento da primeira ordem de serviço da Vale para fornecimento de 2.200 toneladas de aço com valor aproximado de R$ 15, 6 milhões e prazo de execução da encomenda de doze meses. As estruturas metálicas da Metasa serão utilizadas na Mina Salobo no estado do Pará. Como se nota, para a Metasa as fronteiras de sua atuação se expandem a cada dia.

Espaços verdes

Quando se observa exagerada pressa para aprovar o Novo Plano Diretor de Marau, noticia-se que São Paulo apresenta metas de aumentar sua área verde nos próximos anos. Para isso foi preciso mudar diretrizes do Plano Diretor, obedecendo índices recomendados pela Organização Mundial da Saúde, ou seja: 12, 13 metros quadrados de área verde por habitante. Em certas construções de casas que encostam telhados em vários pontos de Marau, onde estão as reservas de área verde e onde se observa a recomendação da Organização Mundial da Saúde?
Marau já perdeu muita área verde, tudo em nome de um "pseudo desenvolvimento". Pouco vejo isso no Plano Diretor da cidade que deve ser votado nas próximas sessões do Legislativo. Observo muitos interesses em jogo. Foi o que deu para notar na última reunião da Câmara de Vereadores. Vereador Zélio Perin, a pedido de proprietários de áreas nas imediações de perimetral, propôs nova emenda na redação do Plano prestes a ser votado. É aguardar, para ver como vai ficar.