O medo que todos tem

Como pela vez primeira temos uma Comissão Parlamentar de Inquérito se instalando em Marau, naturalmente traz medo e apreensão. No primeiro momento, até nem tanto pelo resultado que possa advir. Parece que o medo é como proceder. Imagino o grau de apreensão e preocupação dos novatos do Legislativo. Até mesmo o mais experiente deles, Lencaster Foresti, confessa, que sente dificuldade como iniciar este processo todo. Na rádio corredor da Câmara os rumores são pela contratação de uma equipe de fora do município para esclarecer os pontos que devem pontuar a CPI.
Sem a pretensão de ensinar ninguém, muito pelo contrário, vai uma sugestão que pode ser até risível. Quem sabe não seria recomendável a contratação da Associação dos Contabilistas de Marau, para contribuir com sua experiência. Esta associação tem em seus quadros experimentados contabilistas que poderiam ser úteis nesta hora e prestar enorme serviço para a comunidade. Claro que poderia ser via contrato de prestação de serviços, como se faria com uma auditoria externa. Nem temos certeza se isto é regimentalmente possível, mas o assunto está posto. Se alguém quiser complementar ou contrariar, fique a vontade para se manifestar neste nosso diário. Aguardo você.

************

Correção necessária

Tanto na Vang quanto no JM-Jornal de Marau, informei que o relator da CPI do Legislativo que apura irregularidade de movimentação financeira na Prefeitura seria a vereadora do PP, Elizabete Alban. Ela declinou da indicação de seus pares na Câmara e por pressão do Partido foi chamado o vereador Lencaster Foresti para colocar a sua experiência a serviço do partido. Vereador Foresti busca subsídios em outras CPIs para iniciar o seu importante trabalho. Só para lembrar, pela legislação e regimento da Câmara, os trabalhos serão desenvolvidos em 60 dias, podendo ser prorrogados por até mais 60 dias.